onde não havia legislação punitiva (pelo contrário, havia até mesmo incentivo em algumas
situações), fica difícil entender como se deu essa ‘regressão’ social, considerando-se que
hoje ela é recriminada em muitos países do mundo.
Mas, História à parte, é importante saber que a homossexualidade NÃO é uma doença, e sim,
uma diferença em relação ao que nós, primariamente, chamamos “maioria”.
Retirada pela OMS da Classificação Internacional de Doenças em 17 de maio de 1990, há vinte
anos, declarando-se que: “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio, nem
perversão”, ela ainda é um assunto polêmico, em virtude das religiões, dos preconceitos,
da falta de informação e de formação e até mesmo da posição incerta dos profissionais de
Medicina e da Ciência que, por exemplo, não são unânimes em afirmar se isto se trata de
uma “opção”, “orientação”, ou “condição” sexual.
Porém, independentemente de opiniões pessoais, do posicionamento de algumas Igrejas ou
de demais grupos que se manifestam contra o homossexualismo, é imprescindível que não
se encare os homossexuais, bissexuais e transexuais, sejam eles homens ou mulheres,
como exceção da sociedade, mas sim como parte integrante dela. E, como parte de uma
sociedade, é justo que tenham os mesmos direitos que as outras pessoas que a compõem.
Por Natalie Nacimento
Por Natalie Nacimento
E eu ainda vou escrever um artigo maior sobre isso :)
ResponderExcluirClaro ...
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