Um Primeiro Contato

Porque montar um Blog ? É algo que eu tento me responder até agora. Ainda não estou me dando muito bem com as alterações e o medo de se personalizar esse tipo de página na web, então, sejam pacientes, por favor.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

William Shakespeare

Depois de algum tempo você aprende a diferença, 
a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.
 E você aprende que amar não significa apoiar-se, 
e que companhia nem sempre significa segurança. 
E começa a aprender que beijos não são contratos 
e presentes não são promessas. 
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida
 e olhos adiante, com a graça de um adulto e 
não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje,
 porque o terreno do amanhã é incerto demais para os
 planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o 
sol queima se ficar exposto por muito tempo.
 E aprende que não importa o quanto você se importe,
algumas pessoas simplesmente não se importam... 
E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa,
 ela vai feri-lo de vez em quando e você 
precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que se leva anos para se construir confiança 
e apenas segundos para destrui-la, e que você
pode fazer coisas em um instante, das quais se
arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a 
crescer mesmo a longas distâncias. 
E o que importa não é o que você tem na vida, 
mas quem você tem na vida. 
E que bons amigos são a família 
que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos 
se compreendemos que os amigos mudam, 
percebe que seu melhor amigo e você podem fazer
qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se
importa na vida são tomadas de você muito depressa,
por isso sempre devemos deixar as pessoas 
que amamos com palavras amorosas, 
pode ser a última vez que as vejamos. 
Aprende que as circunstâncias e os ambientes
têm influência sobre nós, mas nós somos 
responsáveis por nós mesmos. 
Começa a aprender que não se deve comparar 
com os outros, mas com o melhor que pode ser. 
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a
pessoa que quer ser, e que o tempo é curto. 
Aprende que não importa onde já chegou, 
mas onde está indo, mas se você não sabe 
para onde está indo, qualquer lugar serve.
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o
controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco 
ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada
e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era
necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você 
espera que o chute quando você cai é uma das 
poucas que o ajudam a levantar-se. 
Aprende que maturidade tem mais a ver com os  tipos de experiência
 que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos 
aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais  
em você do que você supunha.
Aprende que nunca se deve dizer a uma 
criança que sonhos são bobagens.
Poucas coisas são tão humilhantes e seria uma
 tragédia se ela acreditasse nisso. 
Aprende que quando está com raiva tem o direito de
estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.
 Descobre que só porque alguém não o ama do 
jeito que você quer que ame, não significa que 
esse alguém não o ama com tudo o que pode, 
pois existem pessoas que nos amam, mas
simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser 
perdoado  por alguém, algumas vezes você tem 
que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga,
você será em algum momento condenado. 
Aprende que não importa em quantos 
pedaços seu coração foi partido, 
o mundo não pára para que você o conserte. 
Aprende que o tempo não é 
algo que possa voltar para trás.
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma,
 ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
 E você aprende que realmente pode suportar...
que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe
depois de pensar que não se pode mais. 
Aprende que nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, 
se não fosse o medo de tentar. 
E que realmente a vida tem valor e que 
VOCÊ tem valor diante da vida! 


quinta-feira, 9 de junho de 2011


Com relatos de “ocorrência” da homossexualidade em civilizações antigas como a Grécia,
 onde não havia legislação punitiva (pelo contrário, havia até mesmo incentivo em algumas
 situações), fica difícil entender como se deu essa ‘regressão’ social, considerando-se que
 hoje ela é recriminada em muitos países do mundo.
Mas, História à parte, é importante saber que a homossexualidade NÃO é uma doença, e sim,
 uma diferença em relação ao que nós, primariamente, chamamos “maioria”.
Retirada pela OMS da Classificação Internacional de Doenças em 17 de maio de 1990, há vinte
 anos, declarando-se que: “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio, nem
 perversão”, ela ainda é um assunto polêmico, em virtude das religiões, dos preconceitos,
 da falta de informação e de formação e até mesmo da posição incerta dos profissionais de
 Medicina e da Ciência que, por exemplo, não são unânimes em afirmar se isto se trata de 
uma “opção”, “orientação”, ou “condição” sexual.
Porém, independentemente de opiniões pessoais, do posicionamento de algumas Igrejas ou 
de demais grupos que se manifestam contra o homossexualismo, é imprescindível que não 
se encare os homossexuais, bissexuais e transexuais, sejam eles homens ou mulheres, 
como exceção da sociedade, mas sim como parte integrante dela. E, como parte de uma 
sociedade, é justo que tenham os mesmos direitos que as outras pessoas que a compõem.

Por Natalie Nacimento